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Aline Damásio
Cabelo regular, filha de oxum, natural do Vale da Paraíba, não sai de casa sem passar batom. Na bolsa, além de três celulares, carrega semanalmente alguma leitura diferente, de Brecht a Ruy Guerra, de Stanislavisk a revistas de cosméticos e atualizações rapidinhas (fofocas). Sua fileira como espectadora não pode passar da ala D, precisa conferir tudo bem de perto; no peito traz um gosto de amor bem doce, tipo pudim-de-leite. Com passos de jongueira nata já percorreu diversas trilhas, sempre na tarefa de aprender e ensinar. Resolveu ampliar seus conhecimentos no curso de Letras na PUC-SP e já há algum tempo se banha nas águas límpidas da Associação Cachuêra!. Estrela incomparável é reconhecida por onde passa por sua atuação no papel de produtora cultural. Vive dando autógrafos por aí e já foi sondada para protagonizar um longa-metragem em Bollywood. Aguardem!
Haydée Kacman
Paulistana do bairro do Bom Retiro, com sotaque de melodia singular, visual sampa-fashion aos finais de semana e mulambos-confecções de segunda a sexta, traz em si a filosofia do “misturemo-nos”. Trilhar, escavar e procurar faz parte do seu repertório como verbos mântricos. Trilhou pelos caminhos letrados da PUC-SP, escavou movimentos e possibilidades pelas heranças de Rudolf Laban, além de procurar diariamente com seus parceiros mirins todos os sons do mundo. Pra alguns ela é a professora de musicalização infantil, pra outros ela é mais uma amiga de turma, só que um pouquinho maior. Agregou ao seu repertório de ações o verbo lançar e se lançou no universo dos contatos improvisados de primeiro grau. Segundo se especula por aí, sua vida nunca mais será a mesma.
Maíra Adissi
Carioca de nascimento, paulistana de vida, é moça de beleza Brasil. No olhar, sempre um enigma que se desvenda e se revela nos passos de danças sapateadas e clássicas, exercitados desde os pequeninos anos de vida. De tanto querer saber o que os outros pensavam foi se instrumentalizar nas salas, corredores e arredores da PUC-SP, formando-se em psicologia. Tempos depois, de mochila nas costas e sede de novas conjugações verbais, foi fazer seu tour de France, sem bicicleta. Morou fora por um período, sempre com a certeza de que voltaria pra dançar mais e mais.
Hoje em dia, entre uma palavra em francês, um passo e uma cantiga, vive parte do tempo aprendendo e ensinando aprendizes. Guarda um sonho-desejo próximo de morar numa Eco Village.
Maria Pimentel
Fruto da Fortaleza cearense, uma cidadã de emoções transbordantes, de simpatia profunda das libras astrológicas. Deixou a brisa de mar nordestino para atracar de corpo e alma na São Paulo dos mil povos. Pesquisando, dançando, cantando e atuando trouxe em seu matulão inspirações de Seu Lunga, figura lendária de sua infância, além das experiências artístico-dramáticas pelos mares acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. Na inquietude do passo é possível vê-la nos trupés de cavalo-marinho pela cidade adentro. Ultimamente, arrumou uma paixão de ensurdecer quarteirão, os vizinhos que o digam! Toda vez que resolvem se amalgamar, ninguém suporta, é uma gritaria só, mas ela insiste em dizer que um dia o dominará, afinal de contas não é qualquer um que consegue viver na pancada do ganzá.
Pedro Ribeiro
Paulistano de vida e nascimento foi abençoado pela lua de escorpião. Com uma chegada de grito multivozes do seu pequeno pulmão, rompeu o ventre materno parecendo uma congada. De cara já chancelou sua história com as manifestações populares brasileiras. Da mãe, a folia de reis do interior paulista, do pai, os congos e batuques das Gerais. De natureza arteira e não artística resolveu desbravar os arredores sonoros e coletivos de sua infância integrando fanfarras, grupos de jovens, clubes esportivos e muita escalada em muro e árvore. Com fôlego de maratonista queniano resolveu correr até a FPA - Faculdade Paulista de Artes habilitando-se como ator. Dobrou algumas outras esquinas e parou no bairro da Luz na ULM, lá o mundo se revelou em timbres e baques. De vez em quando compõe umas zoadas melódicas com cara de canção.
Roberta Larizza
Verdes olhos para o mundo ver e para ver o mundo. Na genética, os lastros indígenas e caboclos do Sergipe materno combinados aos generosos modos italianos do pai. Do pós-parto herdou a simpatia dos deuses hindus, que regularmente a auxiliam nos ásanas e pranayamas diários. Entre descobertas e legados trilhou passos africanos de danças angolanas e de orixás, que também a iluminam e protegem. Carregando seu baú de heranças passou pelo curso de Ciências Sociais da USP na tentativa de entender parte dessas origens antropológicas e sociais. E, das polainas do jazz às alpercatas dos trupés do coco tem feito seu caminho, partilhando e renovando semanalmente seus saberes com meninos e meninas em salas de dança São Paulo a fora.